domingo, 19 de dezembro de 2010

Projeto "Vitaminas e Alimentação"



Alunos da 3ª Fase "A", da professora Janderleia Ferraz montando cartazes sobre o Projeto "Vitaminas e Alimentação"

Cliquem nesta foto para obterem mais registros deste momento show

sábado, 11 de dezembro de 2010

MOSTRA CULTURAL 2010 3ª parte)

Projeto: Novas formas de ler e escrever
Possibilitando aos educandos o uso dos recursos tecnológicos no processo de leitura e produção textual. Incentivando a publicação em blogs.
http://profelianebg.blogspot.com/
Os alunos apresentaram suas produções de vídeos.
Traduziram músicas internacionais nas aulas de Inglês e Português
Prepararam um ambiente bem acolhedor para  apresentar ao público presente.




Atividades de Sucesso com  Alimentação - Degustação- Professora Lusivânia
Atividades de sucesso com a E.J.A - Profª janeide

MOSTRA CULTURAL 2010 (2ª parte)

Olá turma!!
Veja mais informações do evento realizado na escola EESFM, sobre a nossa MOSTRA CULTURAL que foi uma maravilha! Os profissionais desta Unidade Escolar souberam trabalhar atividades de sucesso para a vida dos educandos e eles se empenharam bastante e mostraram um trabalho lindo aos pais e a todos que ali prestigiaram o evento.
Alunos e visitantes discutindo as relações sociais do Medievo, enfatizando cotidiano da vida feudal, bem com as relações estabelecidas nas trocas comerciais.

Projeto: Cidadania
Projeto: Sexualidade

Despertar nos alunos a consciência de que eles serão as lideranças que estabelecerão os moldes da sociedade futura e o destino do país

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Maxsuel participou dos Jogos Sudamericanos Escolares

 participou dos Jogos Sudamericanos Escolares em Lima no Peru - 11/2010
Chegou neste dia(06/12/2010) aqui na escola todo feliz, relatando como aconteceu o evento esportivo
 Brasil conquista 18 medalhas no atletismo
A equipe do Brasil no atletismo conseguiu, nos XVI Jogos Sul-Americanos Escolares de Lima, 18 medalhas, sendo seis ouros ( uma foi conquistada por ele), seis pratas e seis bronzes.

Maxsuel nos relatou que conquistou o 5º lugar nos 150 metros e 1º lugar no revesamento de 5(por equipe) nos 80 metros. A equipe masculina brasileira ganhou em 1º lugar na colocação geral e a equipe femenina ficou com a 4ª colocação.

Parabéns aos atletas brasileiros que deram um show nestes jogos!!!! Em especial ao Maxsuel que realizou mais esta conquista e representou a escola em que estuda. E esta por sua vez sempre proporciona aos educandos a inserção a prática de uma atividade física e a preparação para o esporte de alto rendimento a valorização da moral e da ética.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Como avaliar a criança com deficiência Intelectual


Como avaliar o aluno com deficiência? Mara Lúcia Sartoretto

A avaliação sempre foi uma pedra no sapato do trabalho docente do professor. Quando falamos em avaliação de alunos com deficiência, então, o problema torna-se mais complexo ainda. Apesar disso, discutir a avaliação como um processo mais amplo de reflexão sobre o fracasso escolar, dos mecanismos que o constituem e das possibilidades de diminuir o violento processo de exclusão causado por ela, torna-se fundamental para possibilitarmos o acesso e a permanência com sucesso dos alunos com deficiência na escola.
De início, importa deixar claro um ponto: alunos com deficiência devem ser avaliados da mesma maneira que seus colegas.

domingo, 28 de novembro de 2010

MOSTRA CULTURAL 2010 (1ª parte)

Olá turma!!
Estamos aqui para repassar á todos informações do evento realizado nesta escola, sobre a nossa MOSTRA CULTURAL que foi uma maravilha! Os profissionais desta Unidade Escolar souberam trabalhar atividades de sucesso para a vida dos educandos e eles se empenharam bastante e mostraram um trabalho lindo aos pais e a todos que ali prestigiaram o evento. Confiram alguns registros em nosso diário:
 Alunos praticam online, jogos pedagógicos que criam oportunidades, onde o desafio e a curiosidade são favorecidos  facilitando o trabalho de construção do conhecimento. Funciona como  um apoio didático eficaz que cria situações vivas e variadas a partir dos jogos, desenvolvendo as probabilidades do   ensino da ortografia e lógica matemática.
  • Projeto de leitura - alunos II CICLO 2ª Fase



terça-feira, 9 de novembro de 2010

Professores se capacitam sobre o atendimento do AEE na E. E. Sen. Filinto Müller

Na Escola Estadual Senador Filinto Muller,a professora Sandra Maria Marques Parreira , que participou do curso do AEE em Cuiabá no dia 21 a 28 de outubro, reuniu-se com os professores para o repasse do curso que foi realizado pelas professoras Aderlaine Barreto (Fisioterapeuta especialista em Educação Inclusiva) e Rita Vieira D. Figueiredo (Ph.D da UFC). O Encontro iniciou as 17 horas com os cumprimentos e agradecimentos pela presença de todos, relatou o quanto foi importante o curso para sua vida profissional, que o curso veio de encontro aos seus anseios e que daqui em diante a prática pedagógica na SALA DE RECURSOS será diferente e que contribuirá e muito para o processo de inclusão na escola.

Falou da plasticidade neural( é a habilidade do sistema nervoso central de tomar ou alterar a forma e o funcionamento a partir da demanda ou exigencia do meio.) que está relacionado ao cérebro, flexibilidade e adaptação a novas situações. Sendo assim, é a capacidade do cérebro reagir ao meio uma vez estimulada. EX: se quero que ela dance, vou colocar a música.

Depois começou a dizer sobre a Paralisia cerebral, acontece antes do nascimento, (toxitoplasmose, drogas e álcool) durante e após o nascimento e pode atingir até 5 anos ou por volta do 7 anos. Com o comprometimento motor e não cognitivo.

Pós nascimento: afogamento, pancada na cabeça, surra, meningite, saco plástico na cabeça, enrijecimento da musculatura.

O quadro de paralisia cerebral mudou de nome para dismotria cerebral ontogenética.

O sorriso da paralisia cerebral esta associado a emoção e não ao músculo, eles gostam de sorrir..

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Surgimento das frações

Aula desenvolvida com os alunos do II ciclo 3ª fase B, professor Renato Gleyk.

Tema da aula: Estudo das Frações.
Surgimento das frações; onde podemos encontrar as frações em nosso dia a dia.
Metodologia: foi apresentado slides com a apresentação da história do surgimento das frações e em seguida foi propostos algumas atividades, onde os alunos utilizaram folhas quadriculadas e sulfite para que eles representassem frações e escrevessem como se lêem as frações. 





autor: Renato

terça-feira, 12 de outubro de 2010

II Seminário de Tecnologia Educacional

II Seminário de Tecnologia Educacional
Professores da Escola Estadual Senador Filinto Müller, participaram do II Seminário de Tecnologia Educacional, que ocorreu nos dias 06, 07 e 08 de outubro.
Professoras da EESFM
Professoras da EESFM
Professoras da EESFM
Professoras da EESFM
Aconteceram palestras e oficinas. Estiveram presentes técnicos, formadores dos Cefapros (Barra do Garças, Confresa e São Félix do Araguaia) e alguns professores da sede BG. Vieram contribuir com o Seminário profissionais de Rondonópolis, Cáceres, Juína e outros municípios do nosso MT.

Profissionais do CEJA Marisa Mariano, realizaram esta apresentação do BOI NEGRITUDE, no auditório da UNIVAR:
Alunos CEJA Marisa Mariano
Dança realizada com os alunos da Escola Estadual Maria do Nazaré/BG

E E Mª Nazaré
 Veja a composição da mesa:

A primeira palestra foi com o Professor Mestre Edevamilton de Lima Oliveira, com o tema: Navegando, tecendo e edificando a Tecnologia Educacional em terras do Araguaia.
Professor Mestre Edevamilton de Lima Oliveira
Foi uma excelente palestra e o público participou com debate. Parabéns Edy.

Valeu Professor Alberto Tornaghi pelas contribuições que sempre tem com o nosso estado de MT. Gostamos dos seus incentivos, principalmente quando nos fala sobre a importância de sermos (alunos/professores) autores de nossas ações. É gostoso ver o resultado dessas práticas pedagógicas!

As oficinas foram excelentes: Utilizando o Italc em rede / Professores Eurizmar e Weder; Produção de vídeos no Movie Maker / Professoras– Marizete e Renata; Aplicativos para Blog Professor Formador / Rafael Leandro; Interagindo com o Linux Educacional / professor formador Vitório e Maike; Produção de Artigo de publicação / Coordenadoria de Formação em Tecnologia Educacional Lucimar e a professora Aldina. As avaliações que houve no final do seminário constataram que todas foram bem trabalhadas e que realmente contribuem com as nossas práticas pedagógicas.


Os relatos de experiências que cada escola participante apresentou foram lindas e mostram que realmente temos que ter uma boa formação, pois é o caminho para a Educação pública dar um salto de qualidade; usar as tecnologias e entender como se dá esse processo e nos atualizar de forma a desafiar os estudantes; sempre atualizar às novas didáticas, não perdendo as formações oferecidas; trabalhar em equipe, trocando experiências, como o que aconteceu neste seminário e continuará acontecendo nas escolas; e sempre observar e registrar as estratégias usadas pelos alunos, as dificuldades e os avanços deles, além de olhar os registros dos alunos. Que maravilha!!!!

Obrigada equipe da Coordenadoria de Formação em Tecnologia Educacional / MT e Cefapros por nos oferecer momentos gratificantes como este e que as ações planejadas por vcs, sejam concretizadas e as nossas tbém.

Autora: Eliete Lopes



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

I MOSTRA ESTADUAL DE ARTE E CULTURA em BG/MT

Escolas de Barra do Garças e região, realizaram hoje dia 27/09/2010 as 19:30h nas dependências da Arena do Porto do Baé, a I MOSTRA ESTADUAL DE ARTE E CULTURA em BG/MT. As imagens abaixo são os primeiros registros da abertura deste evento, lindo! Aguardem as filmagens de cada projeto, pois o evento continuará até dia 29/09/2010 e encerrará com chave de ouro. Se você é morador de Barra do Garças, não deixem de participar...

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Aula de Educação Física com banho de mangueira

Aula de Ed. Física com banho de mangueira.... Que refrescante!
                 Cada dia os professores oferencem atividades diferenciadas aos alunos da escola.
                Agora chegou a vez do banho com mangueira.
                Considerando o forte calor dos últimos dias, houve a necessidade de mudar a rotina na escola. 
                Educação física, por exemplo, só se for em local bem fresco e arejado. Se tivesse uma piscina seria melhor ainda. Mas para a criançada do I CICLO-1ª fase AeB, foi uma maravilha e um momento de socialização entre eles.
                A escola é um ambiente onde as crianças se sentem como o centro das atividades.

 A atividade aconteceu com autorização dos pais.
É família e escola sendo parceiras na construção de uma educação melhor para a garotada.

Projeto Espanhol - " Hablando Hahora"

Alunos  da escola ampliam seus conhecimentos
               A Escola Estadual Senador Filinto Müller, está mais uma vez de parabéns. Recebeu nesta semana (20 à 23/09)os Professores cursistas do Apostilamento em Língua Espanhola, Polo de Barra do Garças, que estão desenvolvendo  o Projeto - "Hablando Ahora" com os alunos desta "meiga" escola.
               O objetivo em desenvolver este projeto foi de Oportunizar aos alunos desta escola um breve contato com a língua e a cultura hispânica e, dessa forma, ampliar  seus conhecimentos não só da leitura de mundo, mas, sobretudo, a sua participação sociointeracional.
               Este projeto tem como parcerias o CEFAPRO, UFMT e Escolas da Rede estadual de Ensino
               "É interesante como está acontecendo as oficinas. A cada momento os alunos são convidados a trocarem de salas para participarem de outra oficina. O trabalho que está sendo realizado por esta equipe é gratificante, pois temos que incentivar o ensino da Língua Espanhola, porque sabemos que é um idioma que vem se tornando cada vez mais importante na atualidade. Além do que, Mato Grosso está localizado no Centro Geodésico da América do Sul e tem intensificado as suas relações com os países latinos de Língua Espanhola", afirma a Srª Maristela Ferreira da Silva - diretora da EESFM.
               Conta logo abixo alguns registros deste lindo evento. Em breve estaremos postando os videos com relatos e participações dos alunos hablando espanhol.

sábado, 11 de setembro de 2010

OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: Comissão de Barra do Garças escolheu seus representantes.

OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: Comissão de Barra do Garças escolheu seus representantes.
Os vencedores da Etapa Municipal do maior concurso de textos do Brasil, foram escolhidos. Barra do Garças selecionou seus representantes nos quatro gêneros textuais: poema, memórias, crônica e artigo de opinião. A Olimpíada de Língua Portuguesa é um programa patrocinado pelo Ministério da Educação com a parceria da Fundação Itaú Social e tem como objetivo maior o estímulo a produção da escrita e leitura nas escolas públicas brasileiras.
Tendo em vista o mencionado programa, nos dias 25 e 26 de agosto, reuniu-se na sala de reunião da Secretaria Municipal de Educação, a comissão julgadora municipal, compostas por três representantes da rede municipal de ensino e dois da rede estadual. A comissão após alguns estudos voltados para os gêneros que foram avaliados, procedeu os trabalhos de julgamento, observando criteriosamente cada item proposto relacionados aos textos dos alunos.
Dois alunos de nossa escola, foram classificados para o estadual e irão conseguir chegar até a 5ª etapa que é a nacional. Gênero POESIA: E.E. Senador Filinto Muller – Prof. Eliane A. Bento – Aluno: Emanuel Anderson S. Carvalho. Nota 8,1. Gênero CRÔNICA: E.E. Senador Filinto Müller – Prof. Eliane Costa – Aluna: Liliane Santos da Silva – Nota 7,5
A Olimpíada teve como tema central "O lugar onde vivo", que foi desenvolvido em quatro gêneros: poesia (para alunos do 5º e 6º ano); memória (para estudantes do 7ª e 8ª ano); crônica ( para estudantes do 9º ano do E.F. e 1º ano do E. Médio) e artigo de opinião (para os estudantes do 2º e 3º anos do ensino médio).

Importante salientar que este programa não se resume a uma competição, não basta o aluno ter uma boa redação. Ele é mais completo, engloba a formação do professor que vai ser estimulado a trabalhar a redação em sala de aula.

Parabéns as Escolas, professores e alunos selecionados!!!!!

Confiram a classificação, abaixo:
Gênero Poesia:
1º lugar - C. M. E. F. Helena Esteves – Prof. Regina Vaz de O. Silva – Aluna: Vanessa dos Santos Rodrigues. Nota 8,2
2º lugar - E.E. Senador Filinto Muller – Prof. Eliane A. Bento – Aluno: Emanuel Anderson S. Carvalho. Nota 8,1
Gênero Memórias:
1º lugar - E. E. Jardim Araguaia – Prof. Rose-Meire Dias Santos – Aluna: Thays Nayara Araujo Silva – Nota 8,1
2º lugar - E. M. E. F. Mal Rondon – Prof. Brígida de Fátima N. Lago – Aluna: Thiara Cristina Valéria de Oliveira – Nota 8,0
Gênero Crônica
1º lugar - E.E. Senador Filinto Müller – Prof. Eliane Costa – Aluna: Liliane Santos da Silva – Nota 7,5
2º lugar - E.E. Deputado Norberto Schwantes – Prof. Fabiane Alves da Silva – Aluna: Emille Heiko Trindade da Silva – Nota 7,0
Gênero Artigo de Opinião
Apenas um (01) selecionado: E.E. Irmã Diva Pimentel – Prof. Sarah Batista da Silva Rigonatto – Aluno Brendon Silva Coelho – Nota 6,0

Barra do Garças - MT

Parabéns a todos que ajudaram e ajudam esta cidade desenvolver!
São os votos de felicidades da Escola Estadual Senador Filinto Müller

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Participação da Escola nos Jogos estudantis



08/06/2010

Projeto: Arte com grãos e palitos

Nome do projeto: Arte com grãos e palitos
Objetivo geral: Levar o educando a adquirir habilidades de concentração e coordenação motora fina, desenvolvendo assim sua criatividade e gosto pela arte.

Cronograma de execução: março de 2010 a julho de 2010.

Responsáveis: Kelli Cristina Trindade Freitas

Publico Alvo: Alunos da Sala Especial - I ciclo do turno Matutino.

Projeto: Copa 2010_O Mundo Sem Fronteiras

Nome do projeto: Copa 2010: O Mundo Sem Fronteiras


Objetivo geral: Levar o aluno a Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las, com ênfase a repudiar a descriminação baseada em diferenças de raça, idade, religião, classe social, nacionalidade e sexo.

Cronograma de execução: maio e junho de 2010

Responsáveis: Magnólia Sousa da Silva Alencar e Eliane da Costa

Publico Alvo: Alunos do: II ciclo 3ª fase “A e B” - III Ciclo 1ª fase “A, B e C” – III Ciclo 2ª fase “B”.
 

08/06/2010

Participação da escola na Mostra de Física no Porto do Baé



Como funciona uma usina hidrelétrica
20/05/2010

II Feira Cultural TREKOS e KOISAS - Episódios do cotidiano Feudal

13/05/2010
Nome do projeto: Feira Cultural trekos e Koisas “Episódios do Cotidiano Feudal”


Objetivo geral: Discutir as relações sociais do Medievo, enfatizando cotidiano da vida feudal, bem com as relações estabelecidas nas trocas comerciais.

Cronograma de execução: Abril a maio de 2010

Responsáveis: Hadeilton Tanner, Silvania Moraes, Kleide Araujo, Danuza Bonafin.

Publico Alvo: Alunos do III ciclo 1ª fase.



segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sala de Professor - GRUPO IIII

O grupo III, do Sala de Professor encerrou as temáticas do 1º semestre com o tema"Saude e segurança no trabalho". Os encontros foram bem motivados. Estavam presentes profissionais da escola, do CEFAPRO e alun@s do Curso Profuncionário. O palestrante Profº Eleandro que é técnico em saude e segurança no trabalho e ministra palestras para empresas, orientou-nos no que realmente estávamos esperando para refletirmos e mudarmos as nossas atitudes profissionais.



Nota: Queridos companheiros de trabalho, este material pode ser incorporado em vossos sites desde que citam a fonte. É só copiar o código no final de cada slide.

Exercícios que tivemos e vários outros:

Veja algumas dicas importantes que encontrei na Revista Nova Escola. É só clicar no zoom e verá os detalhes no infográfico as recomendações técnicas para a cozinha


Recebendo os alimentos
Dê orientações às merendeiras e aos funcionários para que recebam sempre mantimentos apropriados para o consumo e os conservem em condições de uso.
- Comece a reunião perguntando se eles olham o prazo de validade dos alimentos assim que chegam dos fornecedores. Alimentos não perecíveis só devem ser recebidos se estiverem longe do vencimento da validade (restando cerca de 90% do prazo de utilização).
- Pergunte como está o funcionamento da geladeira e como é feito seu abastecimento. Ela deve ser destinada a guardar os alimentos que estragam rápido, como verduras, legumes e frutas - que, ao chegar à escola, não podem estar amassados ou ter partes estragadas.

- Fale também sobre a qualidade das carnes usadas. Ao recebê-las, é preciso verificar se a cor é a normal do produto e se o percentual de gordura não ultrapassa 5% do peso total. Para as aves, cada quilo deve conter, no máximo, 80 gramas de água. Se esses valores não estiverem na embalagem, eles podem ser verificados junto ao fornecedor.
- Lembre-os de que alimentos estragados ou fora das especificações devem ser devolvidos, e as irregularidades, comunicadas à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e aos responsáveis na Secretaria de Educação pelo fornecimento dos ingredientes para a merenda.
- Pergunte se eles têm dúvidas sobre a conservação de alimentos e organize palestras sobre o tema.

Sala de Recursos Multifuncionais

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Resultado do IDEB - 2009

Olha que legal!
A educação básica no nosso municipio de Barra do Garças está tendo um bom desempenho
Cliquem nas imagem para amplia-lá:
4ª série/5º ano

8ª série/9º ano
Os dados são fornecidos por: http://sistemasideb.inep.gov.br/

sábado, 26 de junho de 2010

Gêneros Textuais - Grupo I -

O Sala de Professor - grupo I ( professores do I e II Ciclos), teve o encerramento da temática Gêneros Textuais com a presença da Ms Carla.


Cada encontro realizado, apresentava uma proposta de trabalho para a sala de aula de maneira interdisciplinar, com base em atividades de leitura, produção de textos e língua em uso.
Foi recomendado aos professores que desenvolva uma ficha técnica, com o objetivo de identificar as principais caractrísticas do texto, de acordo com o gênero textual e o modo de organização textual do discurso predominante.Nas atividades com o aluno, foi citado a importancia  de desenvolver uma atividade de pré-leitura, ativando seus conhecimentos de mundo para ajudá-los a entender melhor o texto.
Com todo esse preparo, iniciará a leitura integral do texto e a identificação do tema. Em seguida, o estudo detalhado de cada parágrafo ou de cada estrofe com o objetivo de identificar as idéias principais e secundárias, a tese e os argumentos ( no caso de textos de opiniões), os elementos da narativa (no caso de textos de base narrativa), assim como a progressão temática. Nesse processo de leitura, devem ser especialmente destacados aspectos do texto que exigem a identificação do tema, a realização de inferências e reconhecimento de informação implícitas, essenciais para o processo de leitura e produção.
As sugestões apresentadas pelo grupo de estudo do Sala de Professor, não esgotam as possibilidades de abordagens do texto, elas permitem aos professores complementá-las até mesmo com dados do seu próprio conhecimento linguístico-cultural e com informações obtidas nas pesquisas sobre o tema - em livros, jornais, revistas, internet, dentre outros meios tecnologicos, evidenciando para o aluno que todo o texto é produzido em um determinado contexto, ou seja, é destinado a um receptor, em um determinado tempo e lugar.
No último encontro houve abordagens téoricas, conforme o vídeo acima, com a ProfªMs Carla.
Obs.: alguns slides dos encontros já foram postados no marcador SALA DE PROFESSOR

sábado, 19 de junho de 2010

Bullying - comentem essa matéria no final da postagem - sua contribuição é de grande valor

Atos agressivos físicos ou verbais só são evitados com a união de diretores, professores, alunos e famílias

Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo inglês refere-se ao verbo "ameaçar, intimidar".

Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas. E, não adianta, todo ambiente escolar pode ter esse problema. "A escola que afirma não ter bullying ou não sabe o que é ou está negando sua existência", diz o médico pediatra Lauro Monteiro Filho, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), que estuda o problema há nove anos.

Segundo o médico, o papel da escola começa em admitir que é um local passível de bullying, informar professores e alunos sobre o que é e deixar claro que o estabelecimento não admitirá a prática - prevenir é o melhor remédio. O papel dos professores também é fundamental. "Há uma série de atividades que podem ser feitas em sala de aula para falar desse problema com os alunos. Pode ser tema de redação, de pesquisa, teatro etc. É só usar a criatividade para tratar do assunto", diz.

O papel do professor também passa por identificar os atores do bullying - agressores e vítimas. "O agressor não é assim apenas na escola. Normalmente ele tem uma relação familiar onde tudo se revolve pela violência verbal ou física e ele reproduz o que vê no ambiente escolar", explica o especialista. Já a vítima costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola quanto no lar. "Por essas características, é difícil esse jovem conseguir reagir", afirma Lauro. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno reage, a tendência é que a provocação cesse.

Claro que não se pode banir as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. O que a escola precisa é distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o médico. Ao perceber o bullying, o professor deve corrigir o aluno. E em casos de violência física, a escola deve tomar as medidas devidas, sempre envolvendo os pais.
O médico pediatra lembra que só a escola não consegue resolver o problema, mas é normalmente nesse ambiente que se demonstram os primeiros sinais de um agressor. "A tendência é que ele seja assim por toda a vida a menos que seja tratado", diz. Uma das peças fundamentais é que este jovem tenha exemplos a seguir de pessoas que não resolvam as situações com violência - e quem melhor que o professor para isso? No entanto, o mestre não pode tomar toda a responsabilidade para si. "Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola - direção, docentes e alunos - e a família", afirma o pediatra.

  (Esta matéria foi retirada do site http://revistaescola.abril.com.br -  e merece nossa atenção para o caso)

Bullying - reportagens excelentes

A Revista Nova Escola  - Edição 233 | Junho/Julho 2010, publicou várias matérias sobre o Bullying e vale a pena lermos.
Cliquem nas matérias: 

Especial
Reportagens
Planos de aula

Bullying - ameaçar / intimidar

Estamos convivendo com crianças e jovens que debocham uns dos outros, criam apelidos estranhos, e não perdoam nada. A situação está tão difícil, que às vezes parece não ter controle,  dando aparência de que estar tudo bem na escola.
A escola procura meios de como lidar com essas atitudes dos alunos pois interferem até no seu aprendizado.
Estudos revelam que há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo.
Vamos entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda mais cruel que o bullying tradicional.
 - No espaço virtual, os xingamentos e as provocações estão permanentemente atormentando as vítimas. Antes, o constrangimento ficava restrito aos momentos de convívio dentro da escola. Agora é o tempo todo.
- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.
- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es), o que aumenta a sensação de impotência. 

domingo, 23 de maio de 2010

Características gêneros

Gêneros Textuais

Conhecendo um pouco mais


Canção

Os gêneros textuais poema e canção são bastante semelhantes. Ambos têm como objetivo fazer da língua o instrumento artístico capaz de tocar a sensibilidade do destinatário. São similares também quanto ao formato, pois são constituídos de versos, agrupados em estrofes e se caracterizam pelo ritmo. 
Assim, ambos os gêneros textuais (poema e canção) trabalham com recursos expressivos, com a linguagem poética, apóiam-se em métrica fixa ou não, em rimas regulares ou não, mas têm no ritmo a sua marca essencial e visam a causar prazer estético. 
No caso da canção, a combinação harmoniosa dos sons dos instrumentos é acrescida da musicalidade das palavras. É no ritmo que a canção se distingue um pouco mais do poema, pois está estreitamente vinculada ao ato de cantar. O ritmo é muito ligado à música, aos instrumentos, aos arranjos etc. Muitas vezes, a nossa leitura "muda” quando ouvimos a música da canção que analisamos em sala de aula. 
Há canções populares ou folclóricas (dentre elas, a cantiga de ninar ou acalanto e as cantigas de roda, e outras vertentes de canções populares originárias do samba, por exemplo); há também as canções chamadas de eruditas (essa distinção entre o popular e o erudito deve ser considerada apenas do ponto de vista do fazer poético, para que não haja desvalorização de uma em relação à outra).
Sempre que possível, devemos trabalhar as letras das canções ouvindo e/ou cantando a música com os alunos, evitando assim estudá-las de maneira incompleta. Quando trabalhamos com letras de canções em sala de aula, devemos mostrar aos alunos que a canção tem ainda a parte musical, que contribui para o(s) sentido(s) do texto. 


Conto 

A arte de contar histórias, de narrar é muito antiga. Desde o tempo das cavernas, os homens relatavam fatos da vida diária por meio de desenhos. Hoje, esses desenhos são fontes importantes para conhecermos a história dos povos antigos.  
Antes mesmo de haver língua escrita, as experiências da comunidade ou do indivíduo passavam de geração em geração oralmente. Até hoje, nas comunidades indígenas, os velhos contam às crianças as histórias do seu povo. Eles transmitem ensinamentos e suas tradições contando histórias.
Entre os textos de base narrativa, encontram-se alguns gêneros textuais como conto, fábula, história em quadrinho e lenda, que serão estudados neste volume.
O conto é um  gênero textual constituído de uma sucessão cronológica de ações de personagens. Tem por finalidade contar uma história que conduz a uma conclusão. 
Como outros textos de base narrativa, o conto apresenta alguns elementos característicos: enredo (seqüência de acontecimentos colocados em ordem); personagens (representados por pessoas, animais, coisas) ; narrador (quem conta a história); espaço e tempo (a ação se passa em determinado lugar e em um período de tempo).
Geralmente, os contos infantis são marcados pela presença da magia e da aventura. Antes mesmo da atividade de leitura, o leitor já cria um pacto com este gênero textual, pressupondo que irá entrar em contato com uma história de “faz de  conta”, um mundo em que realidade e fantasia têm contornos pouco nítidos.


Fábula

As fábulas são pequenas histórias de base narrativa que transmitem uma lição de moral. Os personagens das fábulas são geralmente animais, que representam tipos humanos, como o egoísta, o ingênuo, o espertalhão, o vaidoso, o mentiroso.
Esse gênero textual é uma das mais antigas formas de narrativa. Muitos escritores dedicaram-se às fábulas, mas três ficaram mundialmente famosos: o grego Esopo (século VI a.C.), o latino Fedro (15 a.C. - 50 d.C.) e o francês Jean de La Fontaine (1621 - 1695).
No Brasil, Monteiro Lobato (século XX) foi quem as recriou. Millôr Fernandes é um escritor carioca que recriou as antigas fábulas de Esopo e La Fontaine, de forma satírica e engraçada.
Geralmente, a fábula se divide em 2 partes: 1ª parte - a história (o que aconteceu) e a 2ª parte - a moral (o significado da história).
A origem da fábula perde-se na antiguidade mais remota, mas os gregos citavam Esopo como fundador do gênero.


História em quadrinhos 

As histórias em quadrinhos são consideradas textos literários de entretenimento. Esse gênero textual é utilizado para contar histórias com a ajuda de imagens, o que facilita a compreensão do leitor. Em geral, é formado de uma seqüência de imagens verbais e não-verbais combinadas, ou apenas de imagens visuais.
Em quadrinhos compostos apenas da linguagem visual, caberá ao leitor o papel de interpretar a história, atribuindo às imagens as palavras que estão ausentes, ou que o autor deixou implícitas.
Os quadrinhos apresentam os elementos básicos de uma narrativa – enredo, personagens, tempo, lugar e desfecho. Os balões de formas e tipos variados servem de suporte para os diálogos dos personagens ou para que eles mostrem suas idéias. O emprego de recursos expressivos como onomatopéias, letras de tipos diferentes e sinais de pontuação é freqüente nas histórias em quadrinhos.
Outro aspecto a ser observado é que a seqüência dos fatos apresentados é estabelecida pela seqüência dos quadros – cada quadrinho relata uma parte da história.
É importante que o leitor esteja atento aos gestos, à expressão da face e do corpo dos personagens retratados nas histórias em quadrinhos, porque, junto à linguagem verbal, conferem vigor e coerência ao texto. 


Poema

Os gêneros textuais poema e canção têm como objetivo fazer da língua o instrumento artístico capaz de tocar a sensibilidade do destinatário. São similares no formato, pois se constituem de versos agrupados em estrofes e se caracterizam pelo ritmo. 
Assim, ambos os gêneros textuais (poema e canção) trabalham com recursos expressivos da linguagem poética, apóiam-se em métrica fixa ou não, em rimas regulares ou não, mas têm no ritmo a sua marca essencial, têm modos de organização do  discurso parecidos e visam a causar prazer estético, atraindo e seduzindo seu leitor ou ouvinte .


Notícia

A notícia é um gênero textual que encontramos nos jornais, nas revistas, na imprensa de modo geral. Esse gênero se caracteriza por ser o relato de fatos ou acontecimentos atuais, de importância e interesse para a comunidade.
Os autores procuram dar às notícias títulos chamativos para atrair a atenção dos leitores. Logo abaixo do título, costuma aparecer uma frase que resume as principais informações do fato relatado – essa frase contribui para ajudar o leitor a tomar a decisão de ler (ou não) o detalhamento.
A notícia subentende a existência de um fato, de um acontecimento ou de uma situação social que envolve um canal de comunicação (imprensa falada ou escrita: rádio, televisão, jornal, revista, internet etc.), um emissor (quem escreve ou lê a notícia) e os receptores (ouvintes, telespectadores, leitores) interessados naquele fato.
Em geral, as notícias não apresentam comentários pessoais, opinião ou interpretação por parte de quem escreve. Porém, nas notícias destinadas ao público infantil, o autor costuma explicitar o seu ponto de vista.


Lenda

Lendas são narrativas acerca de seres maravilhosos e encantatórios, passadas em certo tempo e lugar, com pessoas, animais ou seres sobrenaturais. São crendices que fazem parte do imaginário popular, freqüentemente explicando fenômenos da natureza. Muita gente diz que lendas são apenas frutos da imaginação popular. Em muitos povos, porém, são os livros na memória dos mais sábios. 
A origem de uma lenda pode ser um fato acontecido que se transforma pela imaginação popular.
Muitas vezes, com o passar do tempo, a narrativa verdadeira vai sendo deixada de lado e fica apenas a história imaginada.
As lendas fazem parte da nossa vida, pois desde cedo estamos acostumados a ouvir, ler e contar histórias que vêm desde muito cedo povoando a imaginação de nossos pais, avós, bisavós e outros antepassados muito antes deles. Essas histórias vão se modificando de uma região para outra, mas permanece a mistura do real e o fantástico.
Como outros textos de base narrativa, a lenda apresenta alguns elementos característicos: enredo (seqüência de acontecimentos colocados em ordem); personagens (representados por pessoas, animais, coisas); narrador (quem conta a história); espaço e tempo (a ação se passa em determinado lugar e em um período de tempo).


Roteiro de experiência 

Roteiros de experiência e receitas fazem parte do nosso dia-a-dia. São textos que nos auxiliam a entender como realizar uma tarefa, por exemplo: jogar, cozinhar, cuidar de plantas ou de animais, tomar um remédio, montar um brinquedo, consertar um motor ou acionar uma máquina no trabalho. Estes textos são as receitas de bolo, os manuais de eletrodomésticos, as bulas de remédios etc.
As receitas e os roteiros de experiência geralmente apresentam uma estrutura mais ou menos fixa: a primeira parte traz a lista do material que será utilizado; a segunda parte compreende a seqüência de ações que serão desenvolvidas. Nessa segunda parte, é comum que as instruções sejam dadas com verbos na forma imperativa: “encaixe a peça x na lateral da peça y” ou na forma infinitiva: “administrar a dose indicada duas vezes ao dia”. Isso ajuda a realização da tarefa passo a passo.
Para que o objetivo proposto pelo texto seja atingido, é importante lembrar que, tanto no roteiro de experiência quanto na receita, cada etapa do procedimento deve ser seguida na ordem em que é apresentada.
Outro item relevante é a linguagem utilizada. Ela deve ser clara e objetiva, com palavras em sentido único, para que não fique dúvida a respeito da maneira como se deve proceder. 


Receita

Da mesma forma que o roteiro de experiência, a receita é um texto que faz parte de nosso cotidiano. A receita também apresenta duas partes na construção do texto: na primeira, listam-se os ingredientes e as quantidades expressas em xícaras, colheres (café, sobremesa, sopa), gramas, pitadas; na segunda, explica-se como preparar o prato. Algumas receitas ainda apresentam informações adicionais: grau de dificuldade, tempo de preparo, número de porções, calorias, ou, ainda, sugestões sobre o modo de servir ou de decorar o prato.
Também na receita os verbos são utilizados no modo imperativo e em uma seqüência que deve ser seguida para que a tarefa seja corretamente realizada. Algumas receitas trazem os verbos no infinitivo, em lugar do imperativo, mas com a mesma função: transmitir uma ordem, uma sugestão, um conselho etc.
Outra característica das receitas é o uso de linguagem clara e objetiva, pois não podem acontecer equívocos na hora de preparar um prato. Assim, as palavras utilizadas devem ter sentido único para evitar ambigüidades.


Artigo de Divulgação Científica

Artigo de divulgação científica  é um texto expositivo que desenvolve um tema científico de forma acessível ao leitor leigo. Ao se produzir um texto desse gênero,  tem-se como objetivo levar ao conhecimento das pessoas as recentes descobertas científicas ou, num enfoque mais pedagógico, informar os conhecimentos necessários ao desenvolvimento educacional do aluno e despertar sua curiosidade científica. Por essa razão, combina características próprias do texto didático às dos textos jornalísticos.
A linguagem, nesses textos, é objetiva e se caracteriza pelo emprego de palavras com um sentido único, para evitar ambigüidade. Além disso, muitas palavras fazem parte de um vocabulário técnico, específico à área do conhecimento pesquisada.
Os textos do gênero  artigo divulgação científica são geralmente publicados em revistas especializadas, destinadas a crianças ou adultos que se interessam por pesquisas sobre diferentes temas: história dos povos, descobertas genéticas, formação do universo, origem das línguas, entre outras. No entanto, estes textos podem ser encontrados em jornais de grande circulação.

O trabalho de produção textual deve ser encaminhado de acordo com determinados requisitos contextuais, evidenciando para o aluno que todo texto é produzido em um determinado contexto, ou seja, é destinado a um receptor, em um determinado tempo e lugar.
Resumindo, o trabalho com cada texto compreenderá as seguintes etapas: elaboração da ficha técnica, pré-leitura, leitura, estudo de aspectos relevantes da língua em uso presentes no texto e proposta de produção textual. 
Ficha técnica do texto:  É a primeira etapa do trabalho do professor na preparação da sua aula. Deve ser elaborada para servir de base à abordagem do texto e ao encaminhamento das atividades de leitura, produção e língua em uso. 
Pré-leitura:  É uma atividade que deve ser desenvolvida pelo professor, junto a seus alunos, antes da leitura propriamente dita. O professor deve explorar pedagogicamente o conhecimento de mundo dos alunos para que eles possam estabelecer relação entre o conteúdo do texto a ser lido e a sua vivência, com vista a ampliar a compreensão.
Leitura: O processo de leitura deve partir do reconhecimento do gênero textual e do modo de organização do discurso predominante.  O desenvolvimento dessas habilidades envolve várias etapas: a compreensão do título, a identificação do tema, o estudo detalhado de cada parágrafo e/ou de cada estrofe e sua progressão temática. Para aprofundamento da leitura, devem ser especialmente destacados aspectos do texto que exigem a realização de inferências e dedução de informações implícitas.  
Produção textual:  A proposta de  atividades  de  produção  textual  deve  levar  em  conta  os  seguintes aspectos: a determinação do gênero textual em função do contexto de produção, a escolha de um tema relacionado com a atividade de leitura, a utilização de recursos lingüísticos próprios aos modos de organização do discurso envolvidos na construção do texto. 
Usos  lingüísticos: O professor deve explorar as questões gramaticais relacionadas aos gêneros textuais e aos modos de organização do discurso, como instrumento de melhor compreensão e produção de textos. Esses conhecimentos envolvem os vários níveis da organização lingüística utilizados na produção e na compreensão de enunciados: conhecimentos de vocabulário, da semântica do texto, de aspectos morfológicos relevantes (por exemplo, do sistema de formação de palavras), da morfossintaxe.


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